O Pinheiro
Conta a história que na noite de Natal, junto ao presépio, se encontravam três árvores: Uma tamareira, uma oliveira e um pinheiro. As três árvores ao verem Jesus nascer, quiseram oferecer-lhe um presente. A oliveira foi a primeira a oferecer, dando ao menino Jesus as suas azeitonas. A tamareira, logo a seguir, ofereceu-lhe as suas doces tâmaras. Mas o pinheiro como não tinha nada para oferecer, ficou muito infeliz. As estrelas do céu, vendo a tristeza do pinheiro, que nada tinha para dar ao menino Jesus, decidiram descer e pousar sobre os seus galhos, iluminando e adornando o pinheiro que assim se ofereceu ao menino Jesus.
A Flor
Diz
a lenda, que uma menina chamada Pepita, sendo pobre, não podia oferecer
um presente merecedor ao menino Jesus, na missa de Natal. Muito triste,
contou o facto ao seu primo Pedro, que ia com ela a caminho da igreja.
Este disse-lhe que ela não tinha que estar triste, pois o que mais
importa quando oferecemos algo a alguém, é o amor com que oferecemos,
especialmente aos olhos de Jesus.Pepita lembrou-se então de ir
recolhendo alguns ramos secos que ia encontrando pelo caminho, para Lhe
oferecer.
Quando chegou à igreja, Pepita olha para os ramos que colheu e começa a chorar, pois acha esta oferenda muito pobre. Mesmo assim, decide oferecê-las com todo o seu amor. Entra na igreja e, quando deposita os ramos em frente da imagem do menino Jesus, estes adquirem uma cor vermelha brilhante, perante o espanto de toda a congregação presente. Este facto foi considerado por todos o milagre daquele Natal.
Quando chegou à igreja, Pepita olha para os ramos que colheu e começa a chorar, pois acha esta oferenda muito pobre. Mesmo assim, decide oferecê-las com todo o seu amor. Entra na igreja e, quando deposita os ramos em frente da imagem do menino Jesus, estes adquirem uma cor vermelha brilhante, perante o espanto de toda a congregação presente. Este facto foi considerado por todos o milagre daquele Natal.
A Vela
Era
uma vez um pobre sapateiro que vivia numa cabana, na encruzilhada de um
caminho, perto de um pequeno e humilde povoado. Como era um homem bom e
queria ajudar os viajantes, que à noite por ali passavam, deixava na
janela da sua casa, uma vela acesa todas as noites, de modo a guiá-los. E
apesar da doença e a fome, nunca deixou de acender a sua vela. Veio
então uma grande guerra, e todos os jovens partiram, deixando a cidade
ainda mais pobre e triste. As pessoas do povoado ao verem a persistência
daquele pobre sapateiro, que continuava a viver a sua vida cheio de
esperança e bondade, decidiram imitá-lo e, naquela noite, que era a
véspera de Natal, todos acederam uma vela em suas casas, iluminando todo
o povoado. À meia-noite, os sinos da igreja começaram a tocar,
anunciando a boa notícia: a guerra tinha acabado e os jovens regressavam
às suas casas!
Todos gritaram: “É um milagre! É o milagre das velas!”. A partir daquele dia, acender uma vela tornou-se tradição em quase todos os povos, na véspera de Natal.
Todos gritaram: “É um milagre! É o milagre das velas!”. A partir daquele dia, acender uma vela tornou-se tradição em quase todos os povos, na véspera de Natal.
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