Das
veias de quem delira
Dos
punhos de quem concebe
Flutua
nas mentes abertas
E na
imensidão se atira
Do
ópio criativo, bebe
Do
nada surge uma vontade
Palavras
e sentimentos – tino
Assento
para a criação
Se
não para a eternidade
Poesia
feito um menino
Em
nada lhe cabe um não...
Alexandre
Filho
06/11/2012
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